quarta-feira, 31 de agosto de 2016

GALERIA | Que tal um estilo clássico e elegante para o quarto de bebê?


Uma decoração em tons de bege e azul clarinho foi a aposta da arquiteta Rafaella Guimarães para o projeto desse quarto de estilo clássico e elegante. O branco também está presente, como nos móveis e no mosqueteiro de voil. Os adornos com ursos trazem personalidade para o ambiente. 

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Você já parou para observar a forma como seu filho segura o lápis?





Segurar o lápis de forma correta é muito importante, principalmente na educação infantil. Algo que parece ser tão fácil muitas vezes torna-se difícil para algumas crianças e é necessário que pais e professores tenham um olhar atento para isto.



Geralmente, as crianças tendem a segurar o lápis da forma que é mais confortável para elas e são muitas as formas de apertos de lápis. A preensão do lápis de forma errada irá refletir diretamente na escrita, causando lentidão de movimentos na realização das tarefas, instabilidade no traçado, força na escrita, dor nos dedos e punhos, pois se o lápis não está bem posicionado a mão terá que se esforçar mais para realizar os devidos movimentos.


Segurar o lápis corretamente é segurar apenas com o polegar, o dedo indicador e o dedo médio. Se a criança começar pegando erroneamente no lápis, quanto mais tarde ela for corrigida, mais difícil será de desabituar, portanto, devemos corrigi-la desde a primeira vez que ela pegar num lápis. 



Outra forma de ajudar a criança nessa dificuldade, é treinando suas habilidades motoras finas usando brincadeiras divertidas que promovam melhor o uso do dedo polegar e o dedo indicador, fazendo o movimento de pinça. A seguir deixo alguns exemplos de brincadeiras.


1. Brincar com lego.



2. Rasgar papel para atividades de colagem.

3. Abotoar e desabotoar botões.



4. Retirar a fita da adesiva de superfície.



5. Usar prendedores de roupa em uma borda ou varal



6. Usar pinça para pegar pequenas contas ou brinquedos.


7. Atividades de "enfiagem"




Outra dica importante está relacionada ao melhor tipo de lápis. O mais indicado para trabalhar na educação infantil é o lápis de formato triangular, pois ele tem um formato que ajuda a criança a centrar os três dedos, nos três pontos de apoio. E se a criança já faz uso desse lápis e mesmo assim continua segurando o lápis de forma errada existe alguns adaptadores de lápis para corrigir o posicionamento dos dedos.




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Elida.



quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Brinquedos Educativos: qual o melhor brinquedo para o seu filho?





Queridos leitores, apesar da pergunta que intitula o post ter uma resposta óbvia, o óbvio nem sempre é o melhor ou adequado. Se você pensou que o melhor brinquedo é o educativo, você pode ter acertado a resposta. Porém, isso depende do que se conceitua como educativo.

Será que atualmente os pais não tem conceituado o brinquedo educativo como sendo apenas aquele industrializado, e que vai desenvolver alguma habilidade do filho? Essa é uma reflexão que tenho me feito após a leitura do livro do filósofo Walter Benjamin, intitulado “Reflexões: a criança, o brinquedo e a escola”, nesta obra o autor faz críticas ao mercado do brinquedo, na ótica de que o mercado não compreende a essência do brincar para a criança, em que o brinquedo vira uma mercadoria, e a criança o alvo da mídia e da indústria.



Na perspectiva do filósofo citado acima, o brinquedo representa um diálogo entre a criança e o mundo a qual pertence. Nesse sentido, o brinquedo deve pontuar a cultura a qual a criança pertence, a sua classe, a sua etnia, enfim a sua comunidade.


Vislumbrando os estudos acima, e de acordo com as minhas experiências docentes, percebo que quando a criança está com um brinquedo industrializado, a tendência é que a mesma permaneça brincando pouco tempo, além de desmontar o brinquedo, na maioria dos casos. 

Quando o brinquedo é construído pela própria criança, geralmente, o que se observa é que existe todo um cuidado da mesma para não danificar, além disso, o brinquedo construído faz parte da sua cultura, revela o seu pertencimento a algum lugar, o que quase nunca é visto no industrializado - que geralmente homogeneíza o brinquedo e o brincar das crianças por toda parte do mundo.

Dessa maneira cabe esclarecer que há brinquedos industrializados que são educativos, ou melhor, que desenvolvem algum tipo de habilidade como a: motora, espacial etc. Porém, nós pais e educadores não devemos nos deter apenas em comprar o que o mercado oferece, e com objetivo do filho sempre "aprender algo", é preciso considerar a importância da criança brincar com brinquedos construídos por ela, assim você estará contribuindo para que seu filho dê outros significados ao brinquedo, e a medida em que ele constrói, produz e transforma cultura.


Assim, essa matéria defende que os pais possibilitem a sua criança o prazer de criar e inventar o seu próprio brinquedo! Uma dica: dê ao seu filho diversos materiais como: caixas, papéis, lápis de cores, cola, tesoura sem ponta, tampinhas, garrafinha e deixe-o criar o seu próprio brinquedo.

Quer uma dica de por onde começar? Temos algumas sugestões de arteiros para todas as idades:

A Flávia Calina é ótima e faz experiências super bacanas com a filhinha, Victoria: 

Canal no YouTube: Flavia Calina

E para os mais curiosos: Manual do Mundo

Canal do YouTube: Manual do Mundo

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Bônus: querem ensinar os pequenos a fazer sua própria "geleca, amoeba, grudinho..."? Clica aqui nesse link que tem todo o passo a passo, facinho!




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Deniele




terça-feira, 23 de agosto de 2016

ATLETAS MIRINS OU ESPECIALIZAÇÃO PRECOCE NO ESPORTE?





Olá amigos e amigas do PORTAL PÊ.TI.PO.LÁ, 

Vou aproveitar todo o clima olímpico que invadiu nosso país, mudou as atividades e programações na TV, nas rádios, internet e redes sociais, enfim, um espetáculo de proporção global. E não é para menos, o esporte faz parte da nossa cultura, por milênios, e nada mais comum que ver, praticar e gostar de esportes. Mas, e quando o assunto é atleta infantil ou mirim? É bom, é ruim, ou não tem nenhuma influência? É só mais uma atividade na vida das crianças?

É senso comum, atualmente, entre os professores de Educação Física, que devemos primeiro auxiliar no desenvolvimento das habilidades motoras das crianças, como andar, correr, saltar etc. Habilidade é um saber fazer, um conhecimento operacional, procedimental, uma sequência de modos de agir ou operar.


Podemos dividir as habilidades da seguinte maneira:

Movimentos fundamentais na terceira infância (8 a 10 Anos):
- Estabilidade: sentar, ficar em pé, curvar, torcer e girar
- Locomoção: correr, saltar, pular
- Manipulação: lançar, pegar, chutar e rebater

Movimentos especializados
- Estabilidade: andar em superfície escorregadia, esquiar, ginástica na trave
- Locomoção e Manipulação: jogos recreativos e esportes competitivos.

Em alguns casos, pais que anseiam realizar seus sonhos esportivos através dos filhos, (tema já tratado aqui no PORTAL PÊ.TI.PO.LÁ, no artigo Escolhendo o esporte dos filhos
, escrito pelo nosso amigo Pedro Henrique) em busca de prestígio e sucesso acabam expondo suas crianças a situações de grande exigência e tensão, de treinamentos extenuantes muito cedo em busca de alta performance.


Em muitos casos o Ministério Público do Trabalho (MPT) tem atuado fiscalizando entidades, times e clubes, que fazem seleção e treinamento de crianças para formar suas bases de atletas, afim de evitar a exploração e o abuso dessas crianças.
A Lei 9.615 de 24 de março de 1998, popularmente conhecida como Lei Pelé, tem itens que visam evitar a exploração do trabalho infantil. Ainda segundo essa lei, é obrigação de uma entidade esportiva garantir assistência médica, psicológica, odontológica e educacional a um jogador.

A ação destina-se a evitar que essas crianças, na busca de realizar um sonho, sejam enganadas e se tornem presas fáceis de exploradores que se multiplicam pelo país, e exploram o talento das mesmas.
Outros deveres de um time: manter instalações esportivas adequadas, ter profissionais especializados em formação técnico-desportivas. Um jovem também não pode praticar atividades físicas por mais de 4 horas diárias, tampouco pagar para realizar um teste.
Há relatos inúmeros de exploração, maus tratos e abuso sexual dessas crianças, que em muitos casos são levadas para localidades afastadas do seio familiar. O que dificulta em muito a descoberta desses casos.
Mas, o que pode ser feito de concreto para proteger nossas crianças? Nós, profissionais de educação física, pediatras e outros profissionais da área de saúde, conseguimos ver nas atividades esportivas uma boa ferramenta para auxiliar no desenvolvimento integral da criança, porém, a especialização dos movimentos e a sua prática excessiva contribuem para a degeneração hipocinética. Uma doença caracterizada pela diminuição da capacidade funcional de vários órgãos e sistemas, que pode levar a doenças severas como artrite, diabetes, pressão alta, entre outras. Essa degeneração, em épocas anteriores, era mais comumente encontrada em adultos. Porém, com o aparecimento de competições esportivas infantis, essa doença torna-se comum entre crianças, atualmente.
Tais exageros, levam a um grande número de evasão de crianças desses esportes, diminuindo ou extinguindo as possibilidades de surgimento de um talento esportivo na vida adulta. 
O Brasil foi 13º lugar no quadro de medalhas, sua colocação poderia ser melhor se nas bases dos esportes fizessem o que muitos países desenvolvidos fazem - que é a preparação das bases motoras da criança, onde ela vivencia várias atividades esportivas dos 07 até por volta dos 11 anos e depois escolhe um esporte ao qual se dedicar pela maior parte de sua adolescência e vida adulta. Aí sim ela terá mais possibilidade de ser um atleta melhor estruturado. Uma experiência positiva acontece na Alemanha, e já é repetida em algumas escolas no Brasil, que é o Projeto Escola da Bola, onde se ensinam vários esportes às crianças e estes são mudados de período em período, para que as crianças tenham um desenvolvimento motor mais amplo possível.
Infelizmente essa ainda não é uma realidade geral. Como profissional da área de educação física, vi durante minha formação os absurdos que eram realizados na preparação dessas crianças:
- Coação por parte de treinadores, que exigiam uma maturidade psicológica e técnica de uma criança que às vezes nem tinha aprendido a ler;
- As exigências fisiológicas de corpos que ainda não tem seus sistemas amadurecidos;
- Exposição a situações de risco como lutas, nadar em piscinas profundas, quando não, realizar travessias marítimas;
- Utilização de suplementos não indicados para crianças, a fim de aumentar o rendimento esportivo;
- Burlar a legislação, colocando uma criança mais velha em competições com crianças menores, conhecidos como “GATO”.
E outros inúmeros casos que me fizeram decidir trabalhar com o aspecto educacional do esporte. E tenho buscado fazer o melhor trabalho possível na área, com o objetivo de contribuir com um melhor desenvolvimento para meus alunos.
E vocês perguntam: e como você faz para evitar esses exageros? E como nós pais, professores, responsáveis e profissionais da área infantil podemos fazer também?
BRINCAR, BRINCAR, BRINCAR
1. Dar tarefas que exijam habilidades como correr, agachar, levantar, subir escalar, arremessar, agarrar, puxar, lançar, pegar, enfim, que possam deixar a criança usar suas habilidades de forma mais natural (funcional) possível;
2. Não torne a atividade (seja ela qual for) uma obrigação;
3. Não transforme a criança num realizador dos seus sonhos que ficaram para trás, deixe ela criar os dela;
4. E finalmente, e não menos importante, preze pela formação integral de suas crianças: suas habilidades motoras, o desenvolvimento físico, o cognitivo, o afetivo e o social.

 PS.: Conselho de pai: jamais entregue suas crianças, sem antes consultar as credenciais do profissional. Por que entregar aos cuidados de qualquer um? Só por ser mais econômico? Muito cuidado com quem tomará conta da educação motora delas. 
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Abraços. Marcelo Silveira.





segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Transtorno do Espectro Autista (TEA) o que diz a Lei 12.764/2012






O autismo foi descrito inicialmente em 1943 pelo médico, austríaco, Leo Kanner como “distúrbios autísticos do contato afetivo", no mesmo ano outro médico austríaco, Hans Asperger, em sua tese de doutorado também descreveu o autismo. O termo autismo foi usado pela primeira vez no ano de 1911 por Eugene Bleuler para descrever sintomas da esquizofrenia, o definiu como “fuga da realidade”.*

Entre os anos 50 e 60 considerou-se que o autismo tinha como causa a indiferença materna, nos anos 70 essa possibilidade foi descartada e verificou-se, através dos estudos de Rutter, ser inverídica tal teoria e passou a ser definido como uma síndrome comportamental de quadro orgânico, com isso o autismo passou a ser visto como um Transtorno do Desenvolvimento e deixa definitivamente de configurar as psicoses infantis. Sendo a mudança de conceituação um marco que influenciou a definição da síndrome no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM III), em 1980**

Atualmente, nos ensinamentos de BOSA*** o autismo é classificado como sendo transtorno invasivo do desenvolvimento, esse transtorno abarca graves dificuldades nas habilidades sociais e comunicativas – além das atribuídas ao atraso global do desenvolvimento – e também comportamentos e interesses limitados e repetitivos.

Com isso em maio do ano de 2013, a partir do último Manual de Saúde Mental – DSM-5 – houve a fusão do transtorno autista; transtorno desintegrativo da infância; transtorno generalizado do desenvolvimento não-especificado (PDD-NOS) e da síndrome de Asperger para formar o TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA - Os sintomas desses transtornos representam um continuum único de prejuízos com intensidades que vão de leve a grave nos domínios de comunicação social e de comportamentos restritivos e repetitivos em vez de constituir transtornos distintos. Essa mudança foi implementada para melhorar a sensibilidade e a especificidade dos critérios para o diagnóstico de transtorno do espectro autista e para identificar alvos mais focados de tratamento para os prejuízos específicos observados.

Vale acrescentar que no ano de 2007 a Organização das Nações Unidas – ONU decretou o dia 2 de abril como sendo o Dia Mundial do Autismo.

No Brasil o tema levou a criação de algumas associações como a AMA (Associa de Amigos do Autista) e a ABRA (Associação brasileira de Autismo), aquela é associação fundada no ano de 1983 que reúne pais de crianças com autismo, essa consiste na associação das associações, passaram então a lutar pelo direito de igualdade para essas crianças.

Através dessa luta chega-se ao reconhecimento dos direitos da criança portadora do Transtorno do Espectro Autista pela Lei 12.764/2012, bem como o Decreto Lei 8.368/2014 vem regulamentá-la.

Dessa forma amplia-se o direito dos portadores do TEA, pois passou a ser considerado pessoa com deficiência, para todos os efeitos legais, assim o autista passa a ter, além de outros, os direitos previstos na Lei 13.146/2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência); os da Lei 7.853/1989, que estabelece normas gerais para assegurar o direito dos deficientes; os da Lei 8.213/1991 (lei que dispõe sobre contratação de pessoas portadoras de deficiência), dentre outras.

Tanto a Lei 12.764/2012 quanto o Decreto Lei 8.368/2014 estabelecem ser direito do autista um diagnóstico precoce, direito a saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a disponibilidade de medicamentos, a qualificação dos profissionais, o atendimento multiprofissional.

É também assegurado ao autista acesso à educação, esse é um dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade, aqui o principal a ser explicado é o direito ao acompanhante especializado, nos casos de comprovada necessidade o autista, incluído em classe comum de ensino regular, esse acompanhante deve ser disponibilizado pela instituição de ensino.

Ademais o gestor escolar não pode recusar matricular crianças com TEA, ocorrendo tal postura deve ser denunciada a Secretarias de Educação do Estado e/ou Município, ao Ministério Público e encaminhar também a Secretaria Especial de Direitos Humanos através do disque 100.



Links úteis: 

http://www.sdh.gov.br/disque-direitos-humanos/disque-direitos-humanos 

http://lagartavirapupa.com.br/a-lei-o-autista-e-a-escola/ * http://www.autismoevida.org.br/ 

http://www.movimentodown.org.br/wp-content/uploads/2015/03/Escola-para-todos-01.pdf

http://www.defensoria.sp.gov.br/dpesp/repositorio/34/figuras/direitospessoasautismo_leitura.pdf

Bibliografia: 


PÊ.TI.PÔ.LÁ INDICA:

O Blog Bendito Espectro é um ótimo cantinho da web para conversar, trocar experiências e conhecer mais através dos textos de Isolda Herculano. Inclusive temos alguns publicados aqui no nosso Portal. Já viu? Clica aqui: 


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Abraços,
Emanuela Miranda


sexta-feira, 19 de agosto de 2016

AGENDINHA | Dias 20 e 21 de agosto | Maceió-AL



VAMOS NOS DIVERTIR?


E o fim de semana está cheio de atrações para os pequenos! Além das nossas belezas naturais, como as praias e o Parque Municipal, os shoppings da capital tem caprichado na programação para a criançada. Que tal conferir? 

- Maceió Shopping:


Nos finais de semana, a dica é curtir as apresentações gratuitas do projeto ‘Diversão de Sol a Sol, na praça de alimentação II. Grupos cover dos astros infantis, mágicos e bandas apresentando musicais infantis estão no shopping sempre a partir de 16h, aos sábados e domingos.
A programação para os dias 20 e 21 de agosto é a seguinte:
Sábado: Cotação de Historia  do Folclore- Ciranda de história – Mira Dantas – 16h
Domingo: Banda Cazuadinha – 16h
Fonte: Maceió Shopping
Contato: |82| 2126.1010

Av.Gustavo Paiva, 2990 Mangabeiras - Maceió-AL. CEP 57032901

- Parque Shopping Maceió
O Parquinho Show está recheado de atrações esperando pela criançada!
Os Gigantes da Era do Gelo: E atenção, papais e mamães: baixou o preço da exposição! São as últimas semanas. Apenas R$10,00.

Troca de figurinhas: Como anda seu álbum das Olimpíadas Rio 2016? A Livraria Leitura Maceió promove, às 15h, uma sessão de troca de figurinhas. Quem aí já está quase batendo o álbum?

Contação de história: E como acontece todos os sábados, a contação de histórias está garantida com a dupla Flora e Alecrim. Acontece na Livraria Leitura, às 16h.






Contato: |82| 3021.7575
Endereço: Av. Comendador Gustavo Paiva, 5.945 Cruz das Almas - Maceió - AL. CEP 57.038-000.

- Shopping Pátio Maceió

A Fórmula Kids toma conta da praça central de eventos. O espaço, que simula um mini autódromo, funcionará de segunda a sexta, das 10h às 22h e aos domingos, das 12h às 21h. A atração conta com um Grid de Largada, Contagem de Voltas, Bandeiradas e mini veículos de Fórmula 1. Os brinquedos são destinados a crianças de 04 a 12 anos de idade. Para brincar por cinco minutos, basta adquirir o ingresso no local, no valor de R$ 15, por pessoa.
Top Cine 6D – A criançada que for ao Pátio Maceió contará, também, com uma cabine de cinema 6D. Em cadeiras mecânicas sincronizadas, elas poderão assistir, por meio de um telão gigante, as histórias que serão exibidas e que estimularão todos os sentidos, fazendo com que a aventura e o realismo sejam ainda mais emocionantes. Cada filme tem duração de seis minutos e o valor do ingresso custa apenas R$ 10, por pessoa.
Pracinha - A partir do dia 21, o Shopping Pátio Maceió recebe, em seu estacionamento, a ‘Pracinha Pátio Maceió’. A mais nova opção de entretenimento funcionará todos os domingos, das 7h às 13h, e proporcionará recreação, alegria, atividades lúdicas, segurança e conforto para crianças e adultos. O espaço contará com brinquedos infláveis, circuito de bicicleta, pistas de patins e skate, mini praça de alimentação, feira de artesanato, exposições e apresentações infantis. Além das atrações, serão colocados no espaço composições de bancos e puffs produzidos por empresas do Arranjo Produtivo Local (APL) Móveis e Entorno.
Fonte: Shopping Pátio Maceió



Contato: (82) 3311-4444

Endereço: Av. Menino Marcelo, 3800. Cidade Universitária. Maceió - AL, 57073-900


- Na telona

Vamos conferir os filmes que estão em cartaz para a criançada? Alguns nós já fomos conferir (tem nossa Avaliação Pêtipôlá). Vem ver:

- O Bom Gigante Amigo

A pequena órfã Sophie (Ruby Barnhill) encontra um gigante amigável que, apesar de sua aparência assustadora, se mostra uma alma bondosa, um ser renegado pelos seus semelhantes por se recusar a comer meninos e meninas. A garotinha, a Rainha da Inglaterra (Penelope Wilton) e o ser de sete metros de altura unem-se em uma aventura para eliminar os gigantes malvados que estão planejando tomar as cidades e aterrorizar os humanos.

Avaliação Pêtipôlá: Tem um tal de "frosbulhante" que faz as crianças gargalharem com sua reação química (ainda bem que filme não tem cheiro). Tudo num contexto bem infantil, sem aquelas mirabolantes piadas que vão mais para o mundo adulto que o das crianças em si. Uma aventura inocente que vai fazer as crianças rirem, baterem palmas e torcerem pelo BGA e sua amiga. 

Veja os horários, preços e salas: - Cinesystem (Shopping Parque Maceió)



- Carrosel 2: O sumiço de Maria Joaquina

Famosas por conta do sucesso do clipe de PanáPaná na internet, as crianças chamam a atenção de uma estrela da música brasileira, que decide convidar toda a galera da escola Mundial para um de seus shows. No entanto, o que tinha tudo para ser uma ótima excursão ganha ares de filme de terror quando os vilões Gonzales (Paulo Miklos) e Gonzalito (Oscar Filho), recém-saídos da prisão, decidem sequestrar Maria Joaquina (Larissa Manoela).

Veja os horários, preços e salas: - Cinesystem (Shopping Parque Maceió)



- A Era do Gelo: O Big Bang

A épica perseguição de Scrat pela noz o impulsionou ao universo, onde ele acidentalmente desencadeia uma série de eventos cósmicos que transformam e ameaçam A Era do Gelo. Para salvarem-se, Sid, Manny, Diego e o resto do grupo devem deixar sua casa e embarcar em uma missão cheia de comédia e aventura, viajando por novas terras exóticas e encontrando uma série de novos personagens coloridos.

Avaliação Pêtipôlá: Como sempre, eles se superam! Um filme super divertido e com direito a boas risadas para adultos e crianças. As crianças amaram e se divertiram bastante, principalmente com as trapalhadas do Sid (claro! rsrsrs).

Veja os horários, preços e salas: 
- Cinesystem (Shopping Parque Maceió) 
- Kinoplex (Maceió Shopping)




- Procurando Dory

O filme reune a esquecida Dory e seus amigos Nemo e Marlin na busca por respostas sobre seu passado. O que ela se lembra? Quem são seus pais? E onde ela aprendeu a falar baleiês.

Veja os horários, preços e salas: - Centerplex (Shopping Pátio)



E aí? Já escolheram a melhor programação para a criançada?

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